Encaminhei o artigo abaixo para apresentação no Congresso Internacional
de Tecnologia na Educação, que foi aprovado e editado nos Anais do Congresso.
Para saber um poço mais sobre o evento acesse: http://www.pe.senac.br/ascom/congresso/index.asp
ou http://tecnaeducacao2011.blogspot.com/
APLICAÇÕES DA
METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO COM O ARCO DE MAGUEREZ
NA APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Resumo
No
decorrer de anos, a visão cartesiana levou os alunos a estudarem baseados em
escutar, ler, decorar e repetir. Na atualidade, porém, os profissionais buscam
superar a divisão e a reprodução do conhecimento, levando o aluno a envolver-se
no processo educativo. Os cursos de educação profissional estão pautados em sua
grande parte por questões práticas já que, além da capacidade profissional, os
profissionais necessitam trabalhar também barreiras sociais, econômicos e
culturais no mercado de trabalho. Para transformar o aprendizado desses
profissionais, propõe-se a metodologia da problematização como uma possível
solução para esta necessidade, onde esta se baseia fundamentalmente na
complexidade, para propiciar a reflexão e análise crítica do processo de ensino
e aprendizagem nos cursos de educação profissional.
A
metodologia da Problematização parte de uma critica do ensino tradicional e
propõem um ensino diferenciado, cuja problematização da realidade e a busca de
soluções, possibilitam o desenvolvimento do raciocínio crítico do aluno. A
problematização é voltada para a transformação e conscientização dos direitos e
deveres do cidadão.
Palavras-chave: Metodologia da Problematização;
Arco de Maguerez, aprendizagem significativa
Introdução
Esta
pesquisa tem como objetivo geral verificar qual a contribuição da metodologia
da
problematização
para alunos da educação profissional. Trata-se de reflexão teórica com base em
pesquisa bibliográfica.
A
Metodologia da Problematização como metodologia de ensino, de estudo e de
trabalho, deve ser utilizada sempre que seja oportuno, nas situações em que os
temas estejam relacionados com a vida em sociedade. A problematização
é a metodologia necessária para a construção do conhecimento e é integrante da
visão holística, tem abordagem progressista e integra o ensino com pesquisa. E
para não cair na visão fragmentada do paradigma newtoniano-cartesiano deve
fazer parte dos novos paradigmas numa busca incessante e inovadora para solução
dos problemas na educação e no ensino, identificando as contradições sociais,
econômicas, éticas.
Trabalhar
o educando com a pesquisa, com a construção do conhecimento, num contexto atualizado
e fazer com que ele conheça a teoria, mas, também a realidade a ser trabalhada
é a meta do professor na metodologia da problematização. O aluno e o professor
constroem um novo saber sempre contraditório de processos sociais, históricos,
culturais e psicológicos, porque a contradição é o fundamento da dialética e
por isto não poderia deixar de ser também um fundamento da práxis trabalhar
estes contraditórios.
Nesse
estudo será analisada as contribuições que a Metodologia da Problematização com
o Arco de Maguerez como prática pedagógica trazem para o desenvolvimento de
competências na educação profissional.
Referencial Teórico
“Já dizia Paulo
Freire (1983): “Ensinar exige compreender que a educação é uma forma de
intervenção no mundo. Ensinar exige a convicção de que a mudança é possível.
Ensinar exige liberdade e autoridade”.
Em nossa prática
educativa, a realidade apresenta-se tal qual foi determinada, colocando-nos em
situações de dificuldades educacionais nas quais somos desafiados a superá-las.
Ao refletirmos sobre esta realidade, podemos oscilar entre aceitá-la apenas ou
transformá-la.”
(SANTOS; JUNIOR, 2011)
Bordenave
e Pereira (2002) ressaltam a importância de ensinar o aluno a desenvolver
competências, pautada em experiências vividas. Isso depende da metodologia de
ensino-aprendizagem adotada pelos professores. Uma das possibilidades de mediar
o ensino seria por meio de uma metodologia em que o aluno elabore o
conhecimento através da resolução de problemas ou problematização.
Nessa
perspectiva de educação voltada à resolução de problemas destaca-se a
Metodologia da Problematização com o Arco de Maguerez, como proposta
pedagógica. As contribuições dessa metodologia são de Charles Maguerez, que
formulou o esquema pedagógico do arco, que parte de um problema da realidade
para no final, voltar a essa mesma realidade, de forma intervencionista com a
devida solução (BORDENAVE e PEREIRA, 2002). Essa metodologia constitui um dos
caminhos “para se experimentar na prática vários princípios de uma Pedagogia
Problematizadora, visando uma educação transformadora da sociedade”.
Contrapondo, portanto, à concepção de educação bancária “para a qual a educação
é o ato de depositar, de transferir, de transmitir valores e conhecimentos”
(FREIRE, 2006, p.67).
Assim,
a Metodologia da Problematização apresenta como princípio partir da realidade,
utilizando o que já se sabe sobre ela como subsídio para encontrar novas
relações e construir conhecimentos capazes de transformá-la; ter os alunos como
protagonistas da aprendizagem; estimular a sua consciência crítica e,
finalmente, desenvolver a capacidade de perguntar, consultar e avaliar.
De
acordo com Bordenave e Pereira (2002), o desenvolvimento do Arco de Maguerez se
faz por meio de cinco etapas, conforme o esquema a seguir:
Observação da realidade
(problematização): esta etapa permitirá aos alunos identificar diversas
dificuldades que serão problematizadas. O aluno começa observando com o seu
olhar a realidade concreta, ou seja, o local onde o tema de trabalho está ocorrendo
na vida real. Este é participante ativo desse processo; por meio da sua visão
verifica o que é insuficiente, inconsistente, inadequado, desprezível,
insatisfatório, ineficaz, improdutivo, enfim, problemático. Considera-se que o
aluno está problematizando a realidade. Ele pode questionar diante dos
possíveis fatores associados ao problema: O que gerou o problema? E por quê?.
De
acordo com Santos (2005), a importância de ensinar num contexto dialético é
construir com o aluno um conjunto de relações e mediações que o leve para a
realidade e possibilite alterar essa mesma realidade. Bordenave e Pereira
(2002) asseguram que esse diálogo constante entre professor e aluno é ativado
na busca da solução do problema, e a aprendizagem é concebida na resposta natural
do aluno ao desafio da situação-problema.
Pontos-chave:
neste momento os alunos refletirão a respeito das possíveis causas da
existência do problema em
estudo. Deverá refletir e elaborar pontos essenciais que
serão estudados para a busca de solução. Podem ser listados tópicos a serem
estudados e perguntas para serem respondidas.
Parte-se
da reflexão sobre quais aspectos são essenciais para serem estudados e
investigados sobre o problema para a busca de solução; podem-se eleger quantos
pontos-chave se queira. Deve-se debruçar sobre as diferentes dimensões e
analisar numa perspectiva econômica, política, social, administrativa e ética.
O mais importante não é o produto e sim o processo. E este processo pedagógico
deve ser mediado pelo professor com o objetivo de provocar, incentivar, fazer o
aluno refletir para que ele mesmo tome as decisões. O aluno é levado a ser mais
autônomo para interpretar, processar, utilizar informações necessárias ao
desenvolvimento de sua comunidade.
Teorização:
momento da investigação propriamente dita, onde os alunos buscam informações
sobre o problema, dentro de cada ponto-chave já definido, é a investigação
propriamente dita em que todos os fatos ocorridos e observados são registrados
pelos próprios discentes, que se organizam para buscar as informações sobre o
problema, isto é, podem fazer consultas em meios impressos e virtuais, observar
o problema que está ocorrendo, aplicar questionários qualitativos ou
quantitativos, assistir a palestras ou fazer entrevistas.
Hipóteses de Solução:
Neste momento, através de todo o estudo realizado, os estudantes devem
elaborar, de maneira crítica e criativa, suas possíveis soluções, é a fase em
que o aluno se questiona sobre o que é preciso fazer para solucionar o
problema. Ou seja, diante de todo o estudo feito, que alternativas de solução
podem ser elaboradas para resolver o problema? Assim possibilitará aos alunos,
que compreendam como o conhecimento científico é construído, relacionando os
fenômenos observados e as teorias que os explicam.
Essa
etapa é impreterível para o exercício do aluno se formar como cidadão, dentro
de uma postura responsável, com capacidade de raciocinar diante dos valores
morais e de discernir o que é melhor para si e para o outro, a fim de reger por
leis próprias e de se autogovernar, é imprescindível que ele crie hipóteses de
solução para os problemas da realidade.
Aplicação à realidade (prática):
execução da ação e ultrapassa o exercício intelectual, na medida em que,
decisões tomadas deverão ser executadas ou encaminhadas. Esta é a etapa da
evidência e do compromisso do aluno com o seu meio, no qual ocorre a
ação-reflexão-ação ou teoria-prática-teoria. É o exercício da práxis.
A práxis é uma prática consciente, informada,
refletida e intencionalmente transformadora. É a fusão da teoria que se limita
à interpretação e agora fundamenta a prática social, que passa a ser o critério
para a teoria e a prática se refazerem continuamente. Assim, podemos considerar
que: “A práxis implica na ação e reflexão dos indivíduos sobre o mundo para
transformá-lo” (FREIRE, 1983, p. 26).
Nesta
fase, o aluno volta à realidade inicial, coloca em prática no meio
sociocultural aquilo que foi observado, discutido, questionado, refletido e
teorizado para aplicar a solução ao problema.
A
pedagogia da problematização tem suas origens nos movimentos de educação
popular que ocorreram no final dos anos 50 e início dos anos 60, quando estes
movimentos foram interrompidos pelo golpe militar de 1964; teve seu
desenvolvimento retomado no final dos anos 70 e início dos anos 80. Nesta
pedagogia, a educação é uma atividade em que professores e alunos são
mediatizados pela realidade que apreendem e da qual extraem o conteúdo da
aprendizagem, atingem um nível de consciência dessa realidade, a fim de nela
atuarem, possibilitando a transformação social.
Bordenave (1999) aponta
as seguintes repercussões da pedagogia da problematização:
Em nível individual:
(a) aluno constantemente ativo, observando, formulando perguntas, expressando
percepções e opiniões; (b) aluno motivado pela percepção de problemas reais
cuja a solução se converte em reforço; (c) aprendizagem ligada a aspectos
significativos da realidade; (d) desenvolvimento das habilidades intelectuais
de observação, análise, avaliação, compreensão, extrapolação etc.; (e)
intercâmbio e cooperação com os demais membros do grupo; (f ) superação de
conflitos como integrante natural da aprendizagem grupal; (g) status do
professor não difere do status do aluno.
Em nível social:
(a) população conhecedora de sua própria realidade e reação à valorização
excessiva do forâneo (externo); (b) métodos e instituições originais, adequados
à própria realidade; redução da necessidade de um líder pois líderes são
emergenciais; (c) elevação do nível médio de desenvolvimento intelectual da
população, graças a maior estimulação e desafio; (d) criação (ou adaptação) de
tecnologia viável e culturalmente compatível; (e) resistência à dominação por
classes e países.
Constata-se,
então, que a Metodologia da Problematização é uma maneira de ensinar a partir
de um problema detectado na realidade e seu principal objetivo é preparar o
estudante para que ele possa atuar na sociedade e, na medida do possível,
melhorá-la. Observa-se que a Metodologia da Problematização busca,
concomitantemente, ensinar os conteúdos e formar cidadãos críticos e
reflexivos, os quais sejam capazes de conviver em sociedade e cooperar
constantemente para a sua melhoria.
A opção
pela Metodologia da Problematização não requer grandes alterações materiais ou
físicas na escola, mas sim, na postura do professor e dos alunos para o
tratamento reflexivo e crítico dos temas e na flexibilidade de local de estudo
e aprendizagem, já que a realidade social é o ponto de partida e de chegada dos
estudos pelo grupo de alunos.
É possível
entender que a Aprendizagem Baseada em Problemas lança mão do conhecimento já
elaborado para aprender a pensar e raciocinar sobre ele e com ele formular
soluções para os problemas de estudo. A Metodologia da Problematização, além
disso, é um desafio para a construção de novos conhecimentos, pela aproximação
da realidade em que o tema em estudo é vivido por diferentes atores sociais.
Há também
uma grande diferença quanto ao uso dos
resultados dos estudos. Na Aprendizagem Baseada em Problemas, os conhecimentos
serão utilizados para resolver os problemas como exercício intelectual e nas
práticas de laboratório, e/ou práticas vivenciadas.
A
Aprendizagem Baseada em Problemas tem como inspiração os princípios da Escola
Ativa, do Método Científico, de um Ensino Integrado e Integrador dos conteúdos,
dos ciclos de estudo e das diferentes áreas envolvidas, em que os alunos
aprendem a aprender e se preparam para resolver problemas relativos à sua
futura profissão.
Levando-se em consideração que a dinâmica
do mercado exige profissionais que se renovem constantemente, capacitados não
apenas no saber fazer, mas com espírito empreendedor, preparados para a
resolução de problemas emergenciais e aptos para a convivência em sociedade, e
que a educação
profissional tem como objetivo o desenvolvimento de
competências. A formação assume como desígnio de capacitar indivíduos para que
tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os
atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os
para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de
problemas.
A promoção de competências contrapõe-se
à transmissão de conhecimentos. Quanto mais didática e práticas pedagógicas
desafiadoras, melhores serão os resultados e a motivação para aprender, o que
expõe o professor a desafios, necessitando romper o conhecimento fragmentado e
conduzindo para uma visão global e interdisciplinar dos processos de
aprendizagem. Para desenvolver competências, se faz necessário ter um estreito
vínculo com o conteúdo a ser trabalhado, bem como dominar o que vai ser
explorado, atendendo ao objetivo que foi proposto para que trabalhe de fato as
competências de seus alunos. Partindo desta premissa, é preciso repensar as
práticas pedagógicas, pautadas em estratégias que estimulem a participação
ativa dos alunos no desenvolvimento de suas competências, inovar a prática e o
planejamento, com atividades desafiadoras, situações-problema, projetos
centrados sempre na contextualização e na integração do sujeito com o assunto
que está sendo explorado.
O
modelo de competências exige a criação de condições para que os indivíduos
articulem saberes para enfrentar os problemas e as situações inusitadas
encontradas em seu trabalho, o que é possibilitado pela Metodologia da
Problematização com o Arco de Maguerez. A educação passa, então, a atender às
necessidades e exigências do mundo de trabalho como garantia de qualidade e
competitividade no contexto de um mercado globalizado. Essa é uma tendência que
desafia a renovação das estruturas e práticas pedagógicas, respondendo às
necessidades de formação de profissionais, promovendo maior capacidade de
flexibilização, versatilidade, tomada de decisões, sabendo trabalhar em equipe,
lidando com situações rotineiras.
Considerações Finais
A
Metodologia da Problematização permite romper laços com a “pedagogia da
transmissão” que cede lugar à “pedagogia da construção” do conhecimento, tendo
o aluno como agente de sua própria aprendizagem e o professor como
orientador/facilitador/mediador.
É
uma metodologia que valoriza conhecimentos prévios, que estimula a capacidade
investigativa dos alunos e considera as experiências diárias dos alunos a
partir de seu ambiente sócio-cultural.
Além
de promover a valorização do saber do educando e instrumentalizando-o para a
transformação de sua realidade e de si mesmo, possibilita efetivação do direito
da clientela às informações de forma a estabelecer sua participação ativa nas
ações profissionais, assim como para o desenvolvimento contínuo de habilidades
humanas e técnicas no trabalhado, fazendo que este exerça um trabalho criativo.
Estas características e conseqüências convergem para uma sociedade mais
democrática em prol do desenvolvimento das potencialidades dos indivíduos e
coletividade.
Em
síntese, a Metodologia da Problematização tem uma orientação geral como todo
método, caminhando por etapas distintas e encadeadas a partir de um problema
detectado na realidade. Constitui-se uma verdadeira metodologia, entendida como
um conjunto de métodos, técnicas, procedimentos ou atividades intencionalmente
selecionados e organizados em cada etapa, de acordo com a natureza do problema
em estudo e as condições gerais dos participantes. Volta-se para a realização
do propósito maior que é preparar o estudante/ser humano para tomar consciência
de seu mundo e atuar intencionalmente para transformá-lo, sempre para melhor,
para um mundo e uma sociedade que permitam uma vida mais digna para o próprio
homem.
A educação profissional é pautada no
ensino por competências. A lógica das competências supõe a adoção de uma
pedagogia com características específicas. Como já foi citado, a concepção de
competência envolve a realização de uma prática centrada no desempenho,
entendido como a expressão concreta dos recursos que o sujeito aciona quando
enfrenta determinadas situações de trabalho. É necessário, então, considerar as
condições sob as quais esse desempenho se apresenta na realidade. Nesse
sentido, as propostas de ensino devem favorecer mecanismos de simulação e o
contato direto com as condições reais de trabalho. Na medida em que uma
competência é um ponto de convergência de vários elementos que não são
exclusivos a ela, a prática docente não pode restringir a aprendizagem,
limitando-a a uma compreensão de conceitos, mas deve incentivar a aplicação
dessas noções mais gerais em várias situações. Aa compreensão de que a
competência a ser demonstrada vai além da mera execução de uma tarefa faz do
trabalho docente uma prática orientada para o desenvolvimento da autonomia do
aluno, para que ele possa fazer uso do que sabe, visando melhorar cada vez mais
seu desempenho. Esses fatores são possibilitados por meio da Metodologia da
Problematização com o Arco de Maguerez.
Com todo
o processo, desde o observar atento da realidade e a discussão coletiva sobre
os dados registrados, mas principalmente com a reflexão sobre as possíveis
causas e determinantes do problema e depois com a elaboração de hipóteses de
solução e a intervenção direta na realidade social, tem-se como objetivo a
mobilização do potencial social, político e ético dos alunos, que estudam
cientificamente para agir politicamente, como cidadãos e profissionais em
formação, como agentes sociais que participam da construção da história de seu
tempo, mesmo que em pequena dimensão.
Bibliografia
BERBEL, N.A.N.
A. A Metodologia da Problematização e os
Ensinamentos de Paulo Freire. Londrina: Ed. UEL, 1999.
BORDENAVE, J. E.
D., 1999. Alguns fatores pedagógicos. In: Capacitação em Desenvolvimento de
Recursos Humanos CADRHU ( J. P. Santana & J. L. Castro, org.), pp. 261-268,
Natal: Ministério da Saúde/Organização
Pan-Americana da Saúde/Editora da UFRN.
BORDENAVE, J.D.
e PEREIRA, A.M. Estratégias de
Ensino-Aprendizagem. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2002.
CAMPANARIO, J.
M. MOYA, A. Como ensinar Ciências?
Principais tendências e propostas. Ensenãnza de las Ciências. 1999, 17(2),
179-192
FREIRE, P.
Pedagogia do Oprimido. 43. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
FREIRE, Paulo.
Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
GARCÍA GARCÍA,
J. J. A Solução de Situações Problemas:
uma estratégia didática para o ensino de química. Ensenãnza de las
Ciências, 2000, 18(1), 113-129.
GASPARINI, J.L. Uma Didática para a Pedagogia
Histórico-Crítica. Campinas-SP: Autores Associados, 2002.
SANTOS, C.S. Ensino de Ciências:abordagem
Histórico-Crítica. Campinas, SP: Armazém do Ipê (Autores Associados), 2005.
SANTOS, Ivani
Cristina Turini dos; JÚNIOR, Álvaro Lorencini. Metodologia da
problematização: um novo desafio para a educação ambiental na escola.
Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/81-4.pdf. Acesso em
01/05/2011.
SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica.
São Paulo: Cortez Ed. Autores Associados, 1989.
Nenhum comentário:
Postar um comentário